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terça-feira, fevereiro 14, 2006

do baú: Pearl Jam - Ten




Encontrei na net este album. Trouxe saudades e recordações. Fui um grande fã do movimento grunge, mas nunca fui muito à bola com esta banda, excluindo o primeiro disco; este, o Ten, talvez, o melhor album da banda de Eddie Vedder.

\\Wellen

11 Comments:

At 15:34, Blogger Luis Baptista said...

Please, Wellen, disto não por favor,é mau de mais para ser verdade, acho que prefiro a Madonna!

   
At 15:38, Blogger Wellen said...

lol ;) Madonna? A sério? Pearl Jam não é assim TÃO mau ;) É como disse, o TEN é o único que se aproveita. Mas não é para ouvir todos os dias.

   
At 16:37, Anonymous Anónimo said...

Meus amigos... Vocês dizem mal de uma banda influente na explosão rock mais mediática e importante no século XX?! Vocês por acaso sabem do que falam?! De 1991 até 1995 a indústria, o público, a música e a sua atitude teve uma reviravolta importante, onde nem era tanto a "imagem" que importava mas sim a sinceridade do artista e consequentemente a sua raiva e necessidades. Contracultura uns poderão dizer que foi o que aconteceu, para mim foi um abanão total nas mentes da indústria discográfica, vozes de uma geração que se sentia entediada e principalmente com uma palavra a dizer no mundo entorpecido em que viviam... Não esquecer aqueles grandes anos em que a música falava mais alto do que propriamente o estilo em si. Não esquecer os "poetas" que na altura tiveram a sua oportunidade, simples homens e mulheres, uns ficaram pelo caminho, outros, como estes senhores, redormularam-se. Fica sim o espólio e a herança desses que há uns tempos atrás eram a voz de uma geração e principais porta-vozes de uma revolução musical sem precedentes... por vezes seguida mas nunca imitada.


Abraço

Jorge Barbosa aka FilhodaLua


P.S.: O "Nevermind" dos Nirvana, foi considerado o albúm "rock" do século XX.

http://blog.myspace.com/filhodalua)

   
At 17:49, Blogger Sérgio said...

Por acaso o meu melhor amigo é fanático pelos Pearl Jam. E por causa disso, no ano passado recebi o Best Of deles como prenda de anos. Está na prateleira...

   
At 16:31, Blogger Luis Baptista said...

Grunge, acho que se confunde com trash, já foram a Seattle, pois existem lá coisa mais influentes, a corrente electro e indus, tem hoje um peso muito maior que esse "grunge", algo fabricado por alguns media idiotas e pouco mais, para mim nem o Nevermind.

   
At 22:15, Anonymous Anónimo said...

Grunge?! O que é isso?! Ahhhh, aquele termo que foi utilizado na altura para denominar a cena?! GEEEEERRRRRUUUUNNNNJEEE!!! Hmmmm estranho, acho que na altura, para não haver revivalismos inconsequentes, chamaram á "explosão do punk-rock dos 90" de grunge... Porque acho que se tornou bastante público pelos seus autores que a música que tocavam era pura e simplesmente punk-rock... Trash?! Hmmmm isso não foi um pouco antes?! E Seattle sempre teve uma forte vertente indie e electro... basta recordar Pigeonhead, vindos directamente de Olympia. Apenas nos anos 90 que o "underground" que se vivia em Seattle veio ao de cima...Se era grunge, trash, indie ou pimba, acho que é pouco relevante, relevante sim foi o resultado...Quem não o vê, é como quem não sabe... A história fala por si. E os hinos de geração que foram escritos e compostos na altura... Negar isso agora é negar história... e aquela cidade sabe bem o significado que teve, tal como Liverpool, por exemplo. E claro, se o Nevermind não tivesse tanta importância, estarias a falar de Seattle agora?!


Abraço!


Jorge Barbosa aka FilhodaLua


P.S.: "Quem não sabe é como quem não vê"

   
At 13:22, Blogger Luis Baptista said...

Bem, bla, bla, certamente, não passa de uma bela bosta, penso que já enjoa.

   
At 13:08, Blogger Luis Baptista said...

Para além de tudo isso penso que é uma perda de tempo, no meio de milhares de coisa boas, interessantes e minimamente importantes, penso ser uma perda de tempo, não só este cd, como qualquer outro no genero e siimilares.

   
At 20:24, Anonymous Anónimo said...

De certeza que Bauhaus e pseudo gógózices não deverás estar a nomear como coisas "boas, interessantes e minimamente importantes..." Porque se assim for, o mundo torna-se bem mais pequeno....

   
At 11:17, Blogger Luis Baptista said...

Não só, certamente não consegues explicar porque desde o inicio da digressao e já lá vão 4 meses os concertos estão todos esgotadose mais houvesse estariam, já agora esse pseudo "grunge" e suas bandas na maioria passaram por cá no meio de festivais, onde se junta tudo e nada significam, certamente que e em relação a Bauhaus a controvérsia sempre foi longa ao longo da curta existência da banda, pólemicas com jornalistas que se viram superiormente ultrapassados na sua pseudo inteligência e não gostaram , a inveja sempre causou inimigos, mas foram e ainda hoje passados 27 anos sobre o inicio são o que são, ou seja a sua importância é clara e límpida, é tudo uma questão de informação e saber e não mandar umas postas para o ar.

   
At 16:03, Blogger Wellen said...

Eu fui bastante consumidor de grunge; posso dizer que foi a minha porta de entrada para a música alternativa, dada a altura e local onde vivi, já que não havia muita coisa. Consumi bastante, especialmente Nirvana, mas também Stone Temple Pilots, Soundgarden, Alice in Chains, só para citar alguns. Pearl Jam, curiosamente, nunca fui muito à bola. Mas foi um som de uma época. Agora se ouvir o tal grunge, é só de passagem; já não consigo ouvir como antes. Talvez daqui a 10 anos, quando o grunge tiver 20, se volte a falar dele e a ouvir, como aconteceu com a música influenciada pelos anos 80 :) Quem gostou do género, fez-se boas coisas e existem bons registos. Quem nunca gostou do género, é natural que despreze, já que tudo é a mesma merd@ :p

   

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