Androids & Electric Sheep @ ESPAÇO Censura Prévia [Braga]
ANDROIDS & ELECTRIC SHEEP
DATA: 21.Abril.2007 / 23h00
LOCAL: ESPAÇO [Censura Prévia], BRAGA
CONCERTOS: WASTE DISPOSAL MACHINE [Thomar] / TATSUMAKI [Braga] / URB [Thomar] / DREAM METAPHOR [Porto]
DJ SETS: António Jorge [SoundFactory], Luiz Soncini [Elegy Ibérica] / Wellen [Wellenbereich Musik Manifesto]
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WASTE DISPOSAL MACHINE
Várias são as referências descortináveis na sonoridade praticada pelos Waste Disposal Machine, sendo as mais óbvias e notórias as que passam pelo rock, pelo electro mais escuro / obscuro, por algum industrial e por algumas formas derivadas do metal.
Actualmente reduzidos a um quarteto [João Gonçalves, Miguel Silva, Hugo Santos, e Victor Silva], os Waste Disposal Machine encontram-se em fase de conclusão do seu álbum de estreia – “Interference” – e têm em circulação mais ou menos restrita um Promo-CD que avança dois dos temas que surgirão nessa aguardada estreia.
Ainda antes da edição do seu álbum de estreia, os Waste Disposal Machine integrarão duas colectâneas de projectos underground nacionais – uma que reúne diversos nomes ligados à electrónica com origem na cidade de Thomar e outra da Thisco Records que inclui vários projectos musicais em ascensão no panorama nacional.
Anteriormente, os Waste Disposal Machine lançaram dois CD-r [“First Offensive” e “i.D. Code”] que lhes valeram algum reconhecimento a nível de um certo underground nacional e internacional e que os afirmaram como uma das poucas bandas dentro seu género a trabalhar a partir de Portugal.
Mais por contingências do mercado musical português do que por opção deliberada, os Waste Disposal Machine têm-se concentrado essencialmente no trabalho de composição e de estúdio, apostando, quando a oportunidade se propicia, em actuações cirurgicamente preparadas e cuidadosamente agendadas, como foi o caso da sua participação na última edição do HallowFest [Hard Club, Vila Nova de Gaia] em que figuraram num cartaz onde se incluíam alguns dos nomes mais relevantes do panorama electro-industrial internacional [Das Ich, Frozen Plasma, Kiew, Soman, Reaper, Culture Kültur].
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TATSUMAKI
TatsuMaki é a designação que Marco Pereira utiliza no seu projecto a solo. Em formato one man show, TatsuMaki recorre aos mais variados instrumentos [sintetizadores, vocoder, caixas de ritmos e guitarra] para criar os seus temas e ambientes. Marco Pereira, ou seja TatsuMaki, é músico desde meados dos anos 80, tendo passado por projectos como Wodka Technicolor, Headonics, Silicone Vein e Wave Simulator e integrando actualmente as formações dos VortexSoundTech e The Neon Road.
Marco Pereira movimenta-se ainda na área da sonoplastia, vindo a desenvolver trabalho nesta área desde os anos 90 [destaque para a sonoplastia e bandas sonoras, assinadas com os VortexSoundTech, das peças “Gretchen” do Teatro Carlos Alberto no Porto e “Sorrisos para Bergman” do Teatro Nacional D. Maria II em Lisboa].
Marco Pereira é também colaborador do realizador Edgar Pêra e com os VortexSoundTech, Pereira assinou as bandas sonoras dos filmes “CINEKOMIX! [New Yorker, Censorship! and Human-kind seen trough the point of view of Komixz Masters Art (Maus) Spiegelman and Will (The Spirit) Eisner]”, “STADIUM” e “STADIUM [Phantas-Mix]”.
Além de músico, sonoplasta e compositor de bandas sonoras para teatro, cinema e vídeo, TatsuMaki é também DJ desde finais dos anos 80.
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URB
Urb é o projecto pessoal de Miguel Urbano, músico e produtor que escolheu há vários anos a cidade de Thomar como base para o seu trabalho.
Com Urb, Miguel Urbano procura, através de ferramentas essencialmente electrónicas, alicerçar uma sonoridade que se pretende cada vez mais pessoal e afastada de modas ou tendências.
Influências de um passado / presente rock, sensibilidade pop, minimalismos tipicamente germânicos, arritmias IDM e apurado sentido técnico / estético combinam-se neste projecto, que, não deixando de estar atento aos novos desenvolvimentos e caminhos da música electrónica, tenta cada vez mais vincar uma personalidade forte.
EP#1 é o resultado mais recente deste trabalho continuado, em que todas as pistas deixadas na primeira maqueta sofrem a inevitável evolução da maturidade temporal, revelando uma nova fase de Urb.
Vários live acts dados de norte a sul do país ajudaram a calibrar estes novos temas, reforçando um pulsar tipicamente rock que as actuações ao vivo privilegiam.
Completamente DYS, este EP é a ponte lógica para um futuro que se quer cada vez mais estimulante e criativo.
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DREAM METAPHOR
"Um dia eu sonhei... E dos sonhos fez-se melodia, imagens, luz, movimento e palavras."
É curto o tempo de vida de Dream Metaphor, mas muitas foram já as mudanças. De um sonho de um ser só que teimava em não se mostrar, surgiu uma nova interpretação... Desta nova interpretação, descobriu-se a infinita possibilidade dos sonhos serem reinterpretados por outros... Mas só o som, as melodias, os ritmos e as palavras não bastavam... Era necessário algo mais! Foi então que foi dado corpo ao sonho...
Dream Metaphor deixou assim de ser apenas um projecto musical, na tentativa de criar metáforas mais próximas do nosso vasto mundo onírico, aproximando-se cada vez mais do conceito "colectivo artístico", onde a combinação de diversas formas interpretativas, a conjugação de diferentes meios de expressão artística se transformam num todo: Uma instalação multimédia interpretada no aqui e agora, na união do sonho e do real. Só assim, neste contexto multifacetado, conseguiremos recriar as metáforas dos sonhos, num aqui e agora que é nosso e vosso.
Em palco, os Dream Metaphor são [Replycant], Dalila B. e Joana F.
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[Outros detalhes, flyer e cartaz em breve]
1 Comments:
e alojamento?
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